Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade
O AMOR, CENTRO DO CRISTIANISMO
A parábola do bom samaritano acentua o valor e a necessidade do serviço de amor entre os crentes. Do livro Er ist unser Leben, págs. 105 e 106, extraímos o seguinte:
"Perguntando o missionário Stanley Jones ao Mahatma Gandhi o que se deveria fazer para introduzir o cristianismo na Índia, respondeu Mahatma: 'Primeiro que tudo, eu aconselharia os cristãos a começarem entre si mesmos a viver como Cristo viveu.' Eu sabia, diz Jones, que através dos olhos de Gandhi me observavam os trezentos milhões da Índia, e como que diziam: Se os senhores quiserem vir a nós no espírito de seu Senhor, não lhes poderemos resistir. Nunca foi lançada ao Ocidente um repto maior que esse, e nunca foi feito com maior sinceridade do que nessa ocasião, pelo Mahatma. 'Em segundo lugar, prosseguiu ele, eu aconselharia que traduzissem em atos a sua religião, sem lhe fazer violência e a rebaixar.' Com estas palavras o maior vulto não-cristão da atualidade nos repta a levar a seus compatriotas um Evangelho não debilitado. Disse alguém que os chamados cristãos têm vacinado o mundo com um cristianismo suavemente degenerado, de modo que os homens agora estão imunes contra o cristianismo verdadeiro. Em terceiro lugar, continuou Gandhi, eu sugeriria que os senhores ponham ênfase no amor, porque o amor é o centro e a alma do cristianismo. Não se referia ao amor como simples sentimento, mas ao amor como poder em ação, e desejava que ele encontrasse aplicação por parte dos indivíduos, grupos, raças e nações, como poder unificador e salvação do mundo." – X.
O AMOR, CENTRO DO CRISTIANISMO
A parábola do bom samaritano acentua o valor e a necessidade do serviço de amor entre os crentes. Do livro Er ist unser Leben, págs. 105 e 106, extraímos o seguinte:
"Perguntando o missionário Stanley Jones ao Mahatma Gandhi o que se deveria fazer para introduzir o cristianismo na Índia, respondeu Mahatma: 'Primeiro que tudo, eu aconselharia os cristãos a começarem entre si mesmos a viver como Cristo viveu.' Eu sabia, diz Jones, que através dos olhos de Gandhi me observavam os trezentos milhões da Índia, e como que diziam: Se os senhores quiserem vir a nós no espírito de seu Senhor, não lhes poderemos resistir. Nunca foi lançada ao Ocidente um repto maior que esse, e nunca foi feito com maior sinceridade do que nessa ocasião, pelo Mahatma. 'Em segundo lugar, prosseguiu ele, eu aconselharia que traduzissem em atos a sua religião, sem lhe fazer violência e a rebaixar.' Com estas palavras o maior vulto não-cristão da atualidade nos repta a levar a seus compatriotas um Evangelho não debilitado. Disse alguém que os chamados cristãos têm vacinado o mundo com um cristianismo suavemente degenerado, de modo que os homens agora estão imunes contra o cristianismo verdadeiro. Em terceiro lugar, continuou Gandhi, eu sugeriria que os senhores ponham ênfase no amor, porque o amor é o centro e a alma do cristianismo. Não se referia ao amor como simples sentimento, mas ao amor como poder em ação, e desejava que ele encontrasse aplicação por parte dos indivíduos, grupos, raças e nações, como poder unificador e salvação do mundo." – X.
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do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966
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