sábado, 28 de março de 2009

MEUS AMIGOS

Meus amigos:
É impressionante o que ILUSTRE O SEU SERMÃO está conseguindo.
Mais de 400 pessoas em quatro dias de existência.
Só posso dizer: MUITO OBRIGADO!
Há novidades! E das boas!
O Pastor Márcio, querido amigo do interior de São Paulo, ganhou um e-book de ilustrações, de extrema beleza e raridade Eu e os meus contemporâneos não o conhecemos. Pois agora as iulstrações nele contidas serão publicadas paulatinamente aqui. Obrigado, Pastor Márcio!
Obrigado ao Pastor Renato Vargens, por ter comentado e parabenizado a existência deste site.
Como não sei criar um local de COMENTÁRIO DO BLOG, apenas as postagens possuem um campo para comentário individualizado, resolvi criar esta postagem, para que todos deixem aqui as suas impressões, críticas, elogios e votos a este novo órgão consultivo para os pregadores.Na medida em que tivermos novas ilustrações, buscaremos publicá-las o quanto antes, suprindo, assim, os nossos consulentes com aquilo de melhor existente na área. Aceito a sugestão e as novas ilustrações também. Publiquem-nas no comentário desta publicação. Mais uma vez recebam o meu muito obrigado!Wagner Antonio de Araújo.

O AMOR É CORTÊS

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

O AMOR É CORTÊS
O general Lee dirigia-se de trem para Richmond. Havia muitos homens no carro. Numa das estações embarcou uma senhora bastante idosa e visivelmente enferma. Tinha já percorrido quase todo o carro, quando chegou junto do general, que se levantou e lhe deu o lugar. Imediatamente muitos homens se ergueram para oferecer ao atencioso militar a sua cadeira. "Obrigado, cavalheiros" – respondeu ele – "onde não há lugar para uma senhora idosa e respeitável, muito menos haverá para um general." – O.S. M.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

UM NOBRE ROMANO


Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

UM NOBRE ROMANO
Talvez vocês já tenham ouvido a história de um jovem romano que fora condenado à morte. Tinha cometido um crime de traição e acabava de ser condenado à morte pelos juizes, quando se adiantou o seu irmão mais velho que tinha servido à pátria nos campos de batalha, defendendo-a contra os inimigos e perdendo os dois braços. Este, pondo-se em pé diante dos juízes, erguendo os tocos dos braços decepados, intercedeu pela vida do irmão; não pelo que o irmão fizera, mas pelo que ele, o intercessor, fizera. Reconhecia que o seu irmão era criminoso e merecedor da morte; mas, pelo que tinha feito em defesa da pátria, implorava que a vida lhe fosse poupada. Considerando os argumentos deste nobre romano, os juizes, pelos seus merecimentos, perdoaram o irmão criminoso. É exatamente o que Cristo faz por todos nós, pecadores. Cristo morreu no Calvário para que pudéssemos viver. Nós merecemos a morte; mas, pela intercessão de Cristo, que deu a Sua vida para nos salvar, Deus perdoa os nossos pecados. – The Traveler's Guide.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

O PODER DO AMOR


Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

O PODER DO AMOR
Há muitos anos, havia em Chicago um rapaz que freqüentava uma das escolas dominicais; sua família, porém, mudou-se para outra parte da cidade que distava cinco quilômetros da escola mencionada. Depois de haver mudado de residência, para assistir a sua antiga escola tinha necessidade de passar em frente de outros lugares onde se reuniam outras escolas dominicais. Um domingo de manhã, uma jovem estava buscando alunos para sua escola e, encontrando este jovem no caminho, lhe perguntou por que ia tão longe para assistir à escola dominical, havendo outras mais perto e tão boas como a sua. O jovem respondeu: – Talvez todas sejam boas para as outras pessoas, mas para mim não o são; porque aonde vou, me amam. – Então, disse a senhorita, foi o amor que te ganhou.Quão fácil é ganhar almas por meio de um verdadeiro amor! – Moody.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

AMOR

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

AMOR
Conta-se a história de uma órfã que foi adotada por uma adorável senhora que desejava ouvir a disparada de pequeninos pés e o riso de crianças. A menina estava encantada com o seu novo lar e os vestidos novos que sua nova mãe lhe fizera. A senhora a ensinara a chamá-la "mamãe". E puxou-a então a si e beijou-a. A pequena, que jamais havia conhecido o amor de mãe, olhou surpresa com os seus lindos olhos azuis, e perguntou: "Mamãe, que é isso?" "Querida", respondeu a senhora, "isto é amor!" "Oh, mamãe", suspirou a menina, "se isto é amor, eu desejo mais." Quando provamos as "insondáveis riquezas" do amor de Cristo, também desejamos mais dele.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

A CHAVE DE OURO

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

A CHAVE DE OURO
O amor é a chave do coração humano. Anos atrás, no intuito de ajudar alguns pequenos das ruas escuras de Nova York, uma organização humanitária recorreu a certos agricultores residentes nos distritos adjacentes, a fim de tomarem esses rapazes em suas casas, no campo, onde os verdes gramados de Deus, as árvores e os belos prados espaçosos poderiam ser vistos pela primeira vez por esses pobres párias. E um dos garotinhos, um "ratinho de armazém", como lhe chamavam, foi trazido para a casa de um fazendeiro exatamente na ocasião em que eles iam ter um convescote com os membros da igreja. Não sabiam que fazer com ele. Não desejavam levá-lo consigo, para que não lhes servisse de embaraço. Não queriam deixá-lo em casa sozinho, receando que fizesse qualquer roubo. Escolheram, portanto, o menor dos dois males, e o levaram também ao piquenique. Os meninos fizeram uma jangada no rio e começaram a divertir-se com ela na corrente. Tudo ia muito bem, mas eis que um dos pequenos caiu na água. Os mais velhos achavam-se afastados da corrente, quando ouviram os gritos frenéticos que soltava e correram a salvá-lo. Antes que chegassem, porém, o "ratinho de armazém" atirou-se à água e salvou o rapaz. Era pleno inverno. Fazia frio e a água estava, por assim dizer, gelada, o que produz uma sensação deveras desagradável. Assim que o rapaz tinha sido salvo, as pessoas presentes tiraram suas capas e o envolveram. Animaram-no e sufocaram-no de beijos, afagando-lhe ternamente o rosto. Entretanto, o outro rapazinho permanecia de pé junto à multidão, tremendo de frio. Alguém propôs fazerem ali uma subscrição para ele. Tiraram 20 reais e mandaram o superintendente da escola dominical oferecer o presente ao pobre pequeno. E ele disse: "Meu homenzinho, desejamos dar-lhe isso como uma pequena prova de nossa apreciação." E passou-lhe a carteira. Mas o rapaz ali ficou a tremer de frio, e disse: "Senhor, não aceito o seu dinheiro. Quero antes que o senhor me faça uma coisa. Não quer fazer o favor de dizer a alguém aí que me ame?" Oh! O amor é a chave de ouro que descerra o coração dos homens! Quando Livingstone, a mil e seiscentos quilômetros de Zanzibar, morreu de joelhos, aqueles cinqüenta e seis nativos que o tinham acompanhado através do continente tomaram-lhe o corpo, tiraram-lhe o coração pois diziam: "Seu coração pertence à África, porque ele a amava" E enterraram aquele coração sob uma árvore. Depois carregaram o corpo com tudo quanto lhe pertencia por mais de mil e seiscentos quilômetros através dos desertos, enfrentando toda a sorte de perigos, combatendo tribos hostis, e o foram depositar, e a cada objeto que lhe pertencia, num porto. Ah! seu coração foi sepultado ali, à sombra daquela árvore, no coração da África, porque ele falava a língua da humanidade, o idioma do Amor. – A Supremacia do Amor.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro

ROSHA BONHEUR E SEU LEÃO

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

ROSA BONHEUR E SEU LEÃO
Poucos há que não tenham visto alguns dos lindos quadros da pintora Rosa Bonheur, cuja especialidade era pintar animais. Rosa possuía um leão domesticado, ao qual deu o nome de Nero, e que lhe era muito manso e dócil. Um dia Rosa teve de ausentar-se de Paris, onde morava, e assim mandou Nero para o Jardim Zoológico, certa de que lá iria ser bem tratado. Depois de viajar dois anos, voltou e foi ver seu querido leão. Para sua tristeza, encontrou-o muito doente e cego. Ali estava deitado sozinho a um canto, quando sua dona lhe disse: "Nero!" O pobre animar saltou imediatamente e, com grande rugido de contentamento, correu com tanta força em direção de Rosa que, batendo contra as grades da jaula, caiu atordoado. Rosa tomou seu fiel amigo e o levou para casa, cuidando dele até à morte. Quando o grande leão estava a morrer, nos braços de sua dona, com a língua, áspera como um ralo, lambia debilmente as mãos bondosas de Rosa, segurando-as firmemente com as garras, em sua agonia mortal. Com essa derradeira carícia, parecia dizer: "Não me abandone!" Assim o amor amansa até as criaturas mais ferozes. – Dumb Animals.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro,

AMAI-VOS UNS AOS OUTROS

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

AMAI-VOS UNS AOS OUTBOS
Em Miami, Flórida, jaz num leito de hospital o pequeno Allen McDonalds, de 10 anos de idade. Tinha mais da metade do corpo coberto de queimaduras de segundo e terceiro graus. O cirurgião declarou que uma operação de enxerto da pele era necessária a fim de salvar-lhe a vida. Sem um momento de hesitação, o irmão de Allen, de 14 anos, prontificou-se a dar a quantidade de pele que fosse necessária. Sua oferta foi aceita, e o médico cortou 1625 centímetros quadrados de tecido das coxas de João e enxertou-as no corpo queimado de seu irmão. Que admirável exemplo de dedicação fraternal! João McDonalds aceitara o repto de João, o apóstolo: "Amemo-nos uns aos outros." Aceitamos nós também? Talvez não sejamos chamados a ajudar um irmão queimado, mas que faremos ao deparar um animal ferido, uma criança perdida, uma família em necessidade?
do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro,

AMOR DE JESUS

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

JESUS AMOU-NOS QUANDO AINDA
ESTÁVAMOS EM PECADO Rom. 5:8
Na linda ilha francesa de Guadalupe estava sendo realizada uma reunião evangélica ao ar livre. Um jovem, bastante alcoolizado, deteve-se para ouvir. Henrique tivera boa educação e chegara a ter perspectivas de uma brilhante carreira futura. Mas a bebida forte e más companhias o arrastaram para a sarjeta do pecado e da derrota. Agora, ao ouvir a pregação, o Espírito de Deus penetrou-lhe o cérebro entenebrecido, levando-lhe a convicção de que aquela vida inútil devia ser transformada. Jesus Cristo desceu muito Sua mão, para salvar Henrique de seus pecados. Quando, anos mais tarde, me encontrei com ele, vi-me face a face não só com um fino cavalheiro cristão, mas também com um pregador voluntário de êxito testemunho vivo do poder salvador de nosso Jesus – Meditações Matinais.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

CARIDADE CRISTÃ

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

CARIDADE CRISTÃ
Houve uma disputa quanto à situação de uma cerca. A disputa agravou-se, terminando num processo. Nessa altura o lavrador Costa vendeu sua fazenda a um advogado da cidade. Este ouvira da demanda e logo se dirigiu ao local, para ver a tal da cerca. Apareceu o fazendeiro Silva, pura cumprimentar o recém-vindo. Depois das saudações, começou a falar na cerca e em suas pretensões.– Onde acha o senhor que a cerca devia estar? perguntou o novo proprietário.– A cerca está palmo e meio para cá, no meu lado, disse o senhor Silva.Em resposta, o advogado indicou uma linha a três palmos para além.– Ora, diz ele, ponha essa cerca ali.– Mas, volveu o fazendeiro, isso é mais do que eu pleiteio!– Sim, replicou o advogado, mas eu prefiro ter paz com meus vizinhos, a ter mais palmo e meio de terra.– Bem. . . bem. . . tartamudeou, surpreso, o lavrador, isto não está certo! Esta cerca não há de se mudar mais, absolutamente, meu amigo!E a demanda teve termo e os vizinhos viveram em harmonia. – Aquilla Webb.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

O PODER DO AMOR

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

O PODER DO AMOR
Era uma radiosa manhã de primavera. O sol brilhante iluminava as ruas estreitas e pitorescas de Florença, projetando uma profusão de luz no gabinete de trabalho de um dos mais famosos pintores de Toscana, André Verrochio. Um rapaz muito pálido, curvado sobre seu cavalete, parecia completamente absorvido no trabalho. Sua nobre flauta era envolta por densa nuvem de tristeza. De repente o jovem pintor foi interrompido. Uma mulher idosa, entrando no aposento, lhe disse com voz cheia de emoção: – Meu filho, o mestre deseja vê-lo. Vá logo ter com ele. Imediatamente, Leonardo deixou a palheta e os pincéis, e dirigiu-se ao quarto do seu venerando mestre, que se encontrava entre a vida e a morte. – Leonardo, disse-lhe o doente, com voz muito sumida, estou prestes a morrer; quer fazer-me um favor? É o último pedido que lhe faço. O jovem ajoelhou-se junto do leito de seu mestre, tomou entre as suas mãos a mão trêmula que se lhe estendia e respondeu com forte emoção: – Meu mestre, para satisfazer um desejo seu eu irei aonde você quiser e tudo farei; não há sacrifício algum que me pareça grande demais, se eu o fizer pelo amor que tenho a você. O doente fixou os olhos baços, durante algum tempo, nos de seu discípulo e depois disse: – Leonardo, o trabalho que eu comecei para o altar do claustro de São João, você poderá acabá-lo por mim? Leonardo baixou os olhos e, depois de alguns instantes, disse: – Mestre, não sou capaz, absolutamente não sou capaz! Eu estragarei a sua obra se nela tocar. Verrochio sorriu e disse com voz calma e nítida: – Não, meu filho, faça o melhor que puder. Trabalha por amor a mim. A pintura precisa de ser acabada e você podes fazê-lo. A tarde descia com suas sombras melancólicas. De uma pobre casebre de Florença começou a subir para o céu a súplica de um coração ardente: "Meu Deus, dizia Leonardo – porque era ele que se encontrava de joelhos – ajuda-me por amor de meu mestre a fazer o melhor que eu puder! Não sou digno dessa obra, bem o sei, mas auxilia-me por amor dele." Passou-se um mês – período de sérias aflições para o jovem artista – pois ele sentia que a hora da partida de seu mestre se aproximava rapidamente. Afinal concluiu a pintura e apresentou-a ao doente, dizendo: – Eu fiz o que pude, meu mestre, e tudo por amor a você! Com grande admiração o bom velho, derramando lágrimas, respondeu-lhe, agitado por grande emoção: – Meu filho, meu filho, você triunfou, e muito bem. Não preciso voltar mais ao trabalho e Florença orgulhar-se-á um dia do nome de Leonardo da Vinci! – Respigando.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

DIVINAS HARMONIAS

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

DIVINAS HARMONIAS
Um viajante que visitou a catedral de Pisa conta como parou defronte da majestosa cúpula e lhe contemplou as linhas graciosas. Repentinamente o ar se encheu de música. A grande cúpula vibrava de harmonia. Ondas de música vibravam como sons de um grande órgão, para em seguida suavizarem e perderem-se como ecos à distância. As harmonias haviam sido produzidas pelo guia que, em dado momento, havendo retardado os passos, tangera uma corda tripla. Dentro da abóbada mágica, todo som se transforma em harmonias, e nenhuma dissonância pode atingir o ápice da cúpula e permanecer como tal. Uma palavra, um passo, um ruído ou murmúrio da multidão, em baixo são, de alguma forma, transformados em notas agradáveis. Se uma cúpula, obra das mãos do homem, pode harmonizar todas as dissonâncias, podemos nós duvidar que, sob a grande cúpula dos Céus divinos, todas as coisas possam juntamente contribuir para o avanço do divino propósito de redenção de todos quantos O amam?Todo sofrimento, lágrima ou dor, podem ser amalgamados em harmonias dentro da cúpula celeste da divina graça.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966

AMOR DIVINO

Publicada pelo Pastor Márcio Barroso dos Santos Trindade

AMOR DIVINO
S. João 3:16 e 17

Um ministro escocês em Glasgow estava num sábado pela manhã buscando ilustrar o amor de Cristo, e contou a história de uma mãe que tomou seu pequeno filho numa noite e foi para uma das montanhas escocesas. Caiu neve e ela perdeu o caminho. Exausta, foi forçada a deitar-se na neve, depois cobriu a criança com seu "xale". Na manhã seguinte ela foi encontrada morta.
Disse o ministro: "Seu filho foi achado com vida, e cresceu, deve ser hoje um homem de trinta anos de idade. Se ele ainda vive e se lembra daquela história, como sua mãe o salvou desabrigando-se a si mesma, estou certo de que se lhe expandiria o coração de amor por haver tido uma mãe tal. Deve reverenciar-lhe a memória e agradecer a Deus constantemente pelo que ela por ele fez. E tu, amigo, se não amas a Jesus cristo, que morreu para te salvar, és um filho ingrato."
Passados uns poucos dias, foi o ministro chamado para conversar com um homem moribundo, que havia muito estava enlameado no pecado. Era o filho daquela mãe. Ele fora à igreja naquela manhã e ouvira a narrativa. Não podia evadir-se da aplicação da mesma. Em seu leito de morte aceitou o Cristo do Calvário. – Keith L. Brooks.

do livro "Mil Ilustrações Selecionadas", Dr. D. Peixoto da Silva, Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1966, página 4